Com os investimentos realizados nas integrações da avicultura, piscicultura, suinocultura e bovinocultura de leite, também aumenta a demanda da produção de rações.
E não é pouca ração que precisa para atender todos os meses essas atividades. Exemplo disso, foi o volume industrializado no mês de novembro, quando a Cooperativa bateu o seu recorde com a produção de 81.427 toneladas de rações.
Para produzir este volume no mês de novembro, foram consumidos nas fábricas de rações 831.895,259 sacas de milho e 344.171,830 sacas de soja, recebidas dos associados da Copacol, além dos demais insumos utilizados para cada variedade de ração.
Segundo o presidente da Cooperativa, Valter Pitol, essa expressiva produção representa o importante trabalho que é realizado na transformação dos grãos em proteína animal, com destaque para as carnes de aves, peixes e suínos.
"Com todo o milho e a soja recebidos de nossos associados, com a industrialização dessas matérias-primas, conseguimos agregar valor e verticalizar toda a nossa produção. Desta forma, fortalecemos cada vez mais a nossa cadeia produtiva", conclui o presidente Pitol.
Lembrando que o último recorde alcançado pelas indústrias de rações de Cafelândia e Jesuítas, foi no mês de agosto com a produção de mais de 78 mil toneladas.
Rações por atividade:
Frangos de corte Fábrica de Jesuítas, 32.719 toneladas;
Frangos de corte Fábrica Cafelândia 26.702 toneladas;
Suínos 7.357 toneladas;
Peixes 3.402 toneladas;
Bovinos 5.709 toneladas;
Matrizes 5.538 toneladas.
Produção total no mês de novembro, 81.427 toneladas.